Uso de análises na saúde para melhorar resultados de pacientes

O setor de saúde está passando por uma grande transformação. Ainda assim, a maioria das organizações continua usando modelos de negócios antigos e tem dificuldades em atender às demandas de melhorias imediatas no desempenho e no atendimento ao paciente.

Para que haja uma chance real de avanço, profissionais e administradores da área de saúde precisam ter acesso direto às informações fornecidas por dados médicos integrados para obter melhores resultados mensuráveis.

Quando alguém leva uma criança doente a um centro médico, essa pessoa quer ser atendida depressa. A análise de autoatendimento para o setor de saúde pode agilizar esse processo.

Neste whitepaper, você aprenderá a:
  • Implantar análises de autoatendimento para funcionários, equipes e organizações inteiras do setor de saúde
  • Integrar dados de várias fontes e otimizar visualizações para ter uma única fonte de verdade
  • Avaliar desempenhos e resultados de pacientes com rapidez e precisão
  • Capacitar profissionais e administradores do setor de saúde a fazer e responder suas próprias perguntas
  • Liberar seus recursos de TI e estimular uma cultura de tomada de decisão orientada por dados

Também separamos as páginas iniciais do whitepaper para você ler. Baixe o PDF à direita para ler o restante.


A maneira antiga

A divisão entre os profissionais de saúde e de TI é real.

Em um recente relatório da IDC sobre o setor de saúde, os analistas observaram que a ineficiência operacional se tornará crítica para 25% dos hospitais nos EUA em 2015, e que 58% dos provedores de assistência médica estão insatisfeitos com seus sistemas de registros eletrônicos de saúde (EHR).

Há anos que hospitais e clínicas vêm dependendo de departamentos de TI para obter respostas de seus dados, criando um ciclo interminável de longos períodos de espera e resultados rígidos. Os departamentos de TI, por sua vez, enfrentavam o outro lado do desafio. Eles gastavam horas e horas gerando relatórios e atendendo a solicitações que, na maioria das vezes, não forneciam todas as informações necessárias.

Como grande parte dos profissionais de saúde não tem tempo nem as habilidades necessárias para ver e entender os dados, eles simplesmente não usam os sistemas de análise oferecidos pelas empresas em que trabalham. Por isso, até hoje muitos profissionais da área de conhecimento usam planilhas como sua principal ferramenta de análise de autoatendimento; mas planilhas podem ser lentas, ineficientes, imprecisas e impossíveis de administrar e dimensionar.

Os provedores de assistência médica querem mudar esse cenário, permitindo que todos os funcionários de suas organizações possam explorar os dados e responder às suas próprias perguntas. Essa mudança proporcionará decisões embasadas, eficientes e mais rápidas e permitirá que a equipe de TI se concentre em suas atividades de desenvolvimento e manutenção da estrutura principal, garantindo uma infraestrutura de dados segura e confiável.

Muitos hospitais e clínicas já criaram um modelo de autoatendimento, em que as equipes de TI e de business intelligence, em vez de responderem às solicitações no piloto automático, agora treinam funcionários e departamentos para responderem às suas próprias perguntas. Além disso, o acesso aos dados é estabelecido em total conformidade com os requisitos de segurança em toda a organização.

Como resultado, o departamento de TI gasta menos tempo para gerar relatórios e atender a solicitações, e os profissionais da área de conhecimento do hospital ou da clínica podem tomar mais decisões orientadas por dados.

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